
Dias 02, 16 e 30 de Março no TMJPII (Teatro do Dirceu) as 20H, no Projeto Quartas Populares
Valor do ingresso: 6 a inteira e 3 a meia (estudantes com carteira, idosos e classe artística)
Nota de um Poeta (Santo ou Torto)
“a gente toda se arruma/ e a vida, às vezes,/ nem convida pra dançar”
Valor do ingresso: 6 a inteira e 3 a meia (estudantes com carteira, idosos e classe artística)
Nota de um Poeta (Santo ou Torto)
“a gente toda se arruma/ e a vida, às vezes,/ nem convida pra dançar”
Pensamentos, reflexões de alguém em transe e tortura, que em momentos de lucidez traz para o mundo uma poesia, às vezes simpática, às vezes triste, às vezes alegre... O “malúcido” de Notas de um poeta (santo ou torto) é um habitante da rua, que vive de comer o lixo que deixam por ai.
O discurso deste poeta é carregado de contradições, história de vida, conselhos, daqueles que a gente nunca vai entender ou seguir, por que somos normais. O mesmo discurso que maldiz, também quer ter esperança. Não, mentimos, a personagem representada pelo ator Vitor Sampaio recusa-se a ter esperança, eis a sua loucura, a sua santidade.
“Não espero, ando!/ (...) Tropeçando, caindo, sangrando, ferido”.
Trata-se de uma crônica sensível sobre a loucura, sobre verdades que é sempre bom revisitar. “Os valores humanos foram distorcidos, substituídos por inveja e trapaça.’’
O discurso deste poeta é carregado de contradições, história de vida, conselhos, daqueles que a gente nunca vai entender ou seguir, por que somos normais. O mesmo discurso que maldiz, também quer ter esperança. Não, mentimos, a personagem representada pelo ator Vitor Sampaio recusa-se a ter esperança, eis a sua loucura, a sua santidade.
“Não espero, ando!/ (...) Tropeçando, caindo, sangrando, ferido”.
Trata-se de uma crônica sensível sobre a loucura, sobre verdades que é sempre bom revisitar. “Os valores humanos foram distorcidos, substituídos por inveja e trapaça.’’
Prefácio de Chiquinho Pereira

1 Comentário
Eu estive na Estréia. Gostei da apresentação e parabenizo especialmente o ator Vitor Sampaio, brilhante interpretação, fez o monólogo valer a pena.
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